terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

FALTA DE TOTALIDADE


[...] O problema não está na dualidade em si; está no fato de que experimentamos a dualidade de uma maneira parcial e incompleta — nos identificamos com um lado e rejeitamos ou nos agarramos ao outro.

“Mas se estivermos completamente em contato com esses sentimentos dualistas, a experiência absoluta de dualidade é ela própria a experiência da não-dualidade. Então não há problema algum, porque a dualidade é vista a partir de um ponto de vista perfeitamente claro e aberto no qual não existe conflito; existe uma visão tremendamente abrangente da unidade.”*

Ou como está dito em “Autoliberação através da visão nua”*:

Aparências não são enganosas, o erro vem através do apego.
Conhecendo o pensamento de apego como mente, ele é autoliberado.

Ao aprender a ver o mundo dessa maneira, podemos experimentar a dualidade como ela realmente é, plena e completamente, de tal forma que é transformada na totalidade toda abrangente do estado desperto. [...]

Livro Tibetano dos Mortos

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