sábado, 22 de janeiro de 2011

TANTRA: DO AMOR À MEDITAÇÃO


Primeiro, não considere o ato sexual como uma forma de chegar a alguma parte.
Não o considere um meio; é o fim em si mesmo. Não tem um fim; não é um meio. Segundo, não
pense no futuro, permanece no presente. E se não poder permanecer no presente ao princípio do
ato sexual, então nunca pode permanecer no presente, porque a natureza mesma do ato é tal que é
arrojado à presente.
Permanece no presente. Desfruta da união de dois corpos, duas almas, e fundíos o um no
outro, lhes dissolva o um no outro. Esquece que está indo a alguma parte. Permanece no
momento sem ir a nenhuma parte, e te funda. O calor, o amor, deveria converter-se em uma
situação para que duas pessoas se fundam a uma na outra. Por isso, se não haver amor, o ato
sexual é um ato apressado. Está usando ao outro; o outro é só um meio. E o outro te está usando a
ti. Estão-lhes explorando o um ao outro, não estão lhes fundindo o um no outro. Com amor te
pode fundir. Esta fusão ao princípio te fará compreender muitas coisas.

OSHO

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