domingo, 7 de junho de 2009

O FIM DA BUSCA COMPULSIVA


O ponto não é você largar seus pontos de vista. Você nem pode fazer isto. E, além do mais, o seu ponto de vista tem uma importância relativa. O ponto correto que estamos indicando aqui é que você possa ver todos os pontos de vista como partes de um todo, como se cada peçinha do quebra-cabeças fosse importante para montar a imagem final do quebra-cabeças. Quando lhe digo que a minha busca teve um fim, não estou dizendo que a jornada acabou. Não! Quando o acordar acontece, pela primeira vez nos vemos como parte intrínseca desse todo chamado Deus. Há um percebimento de que somos co-autores, o tempo inteiro, da realidade que vivemos. A clareza de que ninguém é mais importante que você termina com as noções de certo ou errado e de superior e inferior que possivelmente aprendemos. Ver além de um ponto de vista é intuir a existência como além do ego, além de nossas preferências, além de nossas escolhas, e tornar-se devoto de Deus em cada instante, em cada momento, em cada experiência.


Sambodh Naseeb

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